segunda-feira, 25 de abril de 2016

TEXTO PARA EMENDAR

TEXTO PARA EMENDAR

1.9. – 4º EXERCÍCIO DE MOTIVAÇÃO
(UM DIÁLOGO COM SANTA TEREZINHA)

1.9.1. — UM EPISÓDIO E DIÁLOGO DE SANTA TEREZINHA COM UMA JOVEM DE VIDA MUNDANA1
(Santa Tereza do Menino Jesus — Santa Tereza de Lisieux — 1873 – 1897.
(beatificada em 1923 e canonizada em 1925 pelo Papa Pio XI).

a)    O EPISÓDIO
— Uma jovem, amiga de Terezinha no tempo em que eram adolescentes na cidade de Alençon, onde nasceram, mas agora morando em Paris, pediu permissão para visitá-la no Convento de Lisieux. Foi atendida, e para lá viajou.
— Santa Terezinha tinha entrado para o Convento das Carmelitas de Lisieux aos 15 anos de idade e lá desencarnou de tuberculose aos 24 anos em 1897. Manteve uma vida de contemplação espiritual e de renúncia total à vida mundana. E devotou-se inteiramente “ao amor misericordioso e à salvação do mundo”. Ao falecer, no seu leito de morte, declarou como última vontade: “Quero passar meu Céu fazendo o bem na Terra”.
b)    A RECEPÇÃO
A amiguinha da irmã Terezinha, como era mais intimamente citada, em sua vida de claustro, em total recolhimento espiritual, é evidente que não recebia visitas.


1VIDA MUNDANA. (Vida de valorização do mundo material por aposição à espiritual, e cuja satisfação se faz pelos bens materiais, numa vida de gozos e prazeres sensuais e fugazes.




Mas, por piedade e sincera amizade recebeu a amiga que viera da ineliriante e deslumbrante Paris, onde desfrutava de vida de sensualista internos prazeres e diversões de toda espécie, mas sempre materiais.
c)    O DIÁLOGO
—  E mantiveram longa e viva conversa. Naturalmente, veio à tona a vida que Terezinha e todas as carmelitas do convento levavam de práticas religiosas, missas, meditações, contemplações, orações, e de muitos sacrifícios em favor dos pobres e desamparados. Nada de vida exterior ao convento; nenhuma vida social e mundana; zero de diversões, festas e comemorações. Esse contacto com a amiga foi uma excepcional exceção da madre superiora. As refeições eram as mais frugais possível além de freqüentar jejuns. As celas, de uma pobreza e desconforto franciscanos. Enfim, as freiras negavam-se a tudo que fosse do mundo: roupas vistosas, maquiagem, jóias, adereços. Apenas o hábito simplicíssimo e austero e as sandálias. 4 a 5 horas apenas de sono diário e muitos serviços manuais da vida do Convento.
d)    AS VIDAS OPOSTAS
— A amiguinha informada das reais condições de vida extremamente religiosas que levara Terezinha, sentiu-se deprimida com tanto ascetismo (sacrifícios).
— Sem se conter na sua consternação, e até apiedada da amiga tão infeliz, desprovida de tudo que é bom na vida, segregada, de tudo que é alegre e risonha fora do convento...
— E, tocada por incontida compaixão da amiga, pergunta-lhe com olhar já lacrimosos:


 Como pode, você Terezinha, ainda tão jovem suportar tamanhas privações de tudo que a vida nos oferece de bom, para viver tão cruel infelicidade?


e)    O SURPREENDENTE DESFECHO
Terezinha surpreendida, mas com toda e santa calma tão piedosa, o que lhe era muito familiar, exprime discretíssimo e amável sorriso, estende suavemente a mão, pousa-a sobre a cabecinha da amiguinha, abençoa-a carinhosamente e murmura uma só palavra:
(“X”)
f)     E assim termina esse episódio, que é verdadeiro. Mas aqui por nós dramatizado para suprir as omissões de nossa memória dado o longo tempo decorrido, desde que lemos uma narrativa a respeito desse episódio.

—  / /  —

1.9.2. O EXERCÍCIO DE MOTIVAÇÃO

a)    — 1ª PARTE
1º - O educador lê, comenta e explica aos educandos o episódio acima descrito da curta vida de Santa Terezinha. Motiva perguntas para que fique bem esclarecido.
2º - No final, chama a atenção para o (X) colocado no encerramento da narrativa, que é uma incógnita para os alunos resolverem. O (X) representa a pergunta:

“Qual foi a palavra pronunciada por Terezinha?”

3º - O educador concede tempo de 3 a 5 minutos para os educandos responderem por escrito numa papeleta a palavra que eles acham que ela teria dito à sua amiga. E recolhe as papeletas.
4º - As papeletas são lidas e comentadas pelo educador, mas sem indicar a solução.
5º O educador deixa livre o debate e o coordena e modera.

— / / —

b)    – 2ª PARTE
5º - O educador não deve esperar que alguém atine com a solução real1, a qual não está nem explícita nem implícita na narração. Por isso, o educador enuncia depois do debate a solução correta. E esta é a palavra que foi pronunciada por Terezinha:]
COITADINHA!
6º - Emitida a solução, que nenhum dos educandos poderia acertar2, o educador passa a 2ª parte do exercício. Distribui novas papeletas aos educandos e explica o que devem fazer: uma pequena redação do que entendem que Terezinha queria significar com essa palavra (coitadinha!) Em 5 minutos, são recolhidas as papeletas e comentadas pelo educador.
7º - Após isso, o educador emite uma das soluções possíveis do exercício, e que é:

1A palavra que Terezinha teria realmente pronunciada.
2ª não ser que já conhecesse o episódio, o que é muito improvável.


1.9.3. — UM POSSÍVEL SIGNIFICADO DO QUE TEREZINHA PODERIA QUERER EXPRESSAR COM A PALAVRA


COITADINHA!:
Querida amiga. Eu é que estou com pena de você, que vem vivendo valores tão baixos e tão efêmeros (que logo acabam). Não passam de ilusões passageiras e que só rebaixam a sua alma. São prazeres do seu corpo material que a morte destrói.
Ao contrário disso, os valores do espírito, esses nunca têm fim, e quando morrermos, nos os levaremos conosco, porque já fazem parte de nossa alma que nunca morrerá, é imortal e nunca penou nem perece. É o ensinamento de Jesus: “Ajuntai vossos tesouros nos céus, onde nem os ladrões minam e roubam, nem a ferrugem e a traça consomem” (como acontece na Terra)”.
Quanto a mim, saiba você que sou muito feliz aqui felicíssima mesmo. Não se iluda minha querida amiguinha, todas nós aqui desenvolvemos em nós mesmas os valores verdadeiros, os da espiritualidade, as virtudes-cristãs como a fé, a esperança e a caridade, e ainda o perdão, o amor incondicional a Deus e ao próximo. É sentindo que estamos desenvolvendo em nós mesmas essas virtudes cristãs que nos tornamos imensamente felizes.
E quando você também vier a seguir Jesus, mesmo lá fora e sem a vida monástico, você também sentirá esses valores do espírito e sentirá bem mais feliz.
E nem precisas se recolher a um convento. Porque ser feliz não depende deste ou daquele lugar: porque em qualquer ambiente podemos desenvolver esses valores espirituais.
E assim desejo para você todo o bem e toda a felicidade que você vai merecer.
Enquanto não conquista essa felicidade, só posso dizer a você:
“coitadinha!”
Pela ilusão de felicidade em que você vive.

1.9.4. — FINAL
— Para encerrar este exercício, cabe ao educador relaciona-lo com a Pedagogia da Espiritualidade cujos valores pretende-se propor aos educandos, levando-os progressivamente ao deleite de um grau mais elevado de felicidade.

A MOTIVAÇÃO
— E é aí nessa felicidade que vai sendo progressivamente conquistada pela dedicação toda pessoal à Pedagogia da Espiritualidade e esforçar morais, no ardor do desenvolvimento do potencial das perfeições espirituais.

É QUE SE ENCONTRA
A MOTIVAÇÃO, O MOTIVO QUE IMPELE OS EDUCANDOS A DESPENDER ESSES ESFORÇOS
EXIGIDOS PELA PEDAGOGIA DA ESPIRITUALIDADE.

PARA QUE OS EDUCANDOS
PASSEM A

— admirar            as perfeições              e assim virem a
— apreciar           espirituais                   QUERER e PRATICAR
— estimar             e as pessoas que       os atos reais
e                           já manifestam            correspondentes a
— valorizar           essas perfeições        essas perfeições



5º EXERCÍCIO DE MOTIVAÇÃO

DOCUMENTO BÁSICO

  1. A PEDAGOGIA DA ESPIRITUALIDADE NÃO PRETENDE FAZER DE VOCÊ:
—  UM ANJO, SANTO OU HERÓI
—  MAS PRETENDE QUE VOCÊ ENRIQUEÇA SUA ALMA COM VALORES MORAIS E ESPIRITUAIS COMO:

   Caridade        

         Justiça


   Indulgência    

         Honestidade


   Humildade     

         Veracidade


   Esperança     

         Lealdade


  1. A PEDAGOGIA DA ESPIRITUALIDADE VISA E ESPERA QUE VOCÊ, POR SEU PRÓPRIO ESFORÇO, VENHA A SENTIR-SE NO FUTURO PRÓXIMO:

   MENTALMENTE SADIO


   ALEGRE, SATISFEITO CONSIGO MESMO


   BEM COM A VIDA


   MAIS UM POUCO FELIZ


  1. A PEDAGOGIA DA ESPIRITUALIDADE DESEJA QUE VOCÊ MESMO MELHORE O TRATAMENTO (MAIS AMÁVEL) QUE VOCÊ DISPENSARÁ:

   a seus pais                

         a seus amigos


   a seus irmãos            

         a seus colegas


   a seus parentes         

         a seus conhecidos


   a seus professores    

         a sua namorada


   a seus vizinhos          

         aos desconhecidos


  1. E ASSIM PROCEDENDO, VOCÊ SE TORNARÁ PELO SEU PRÓPRIO ESFORÇO:

   mais querido pelos seus familiares;


   mais aceito pelos seus colegas e amigos;


   mais conceituado pelos seus professores;


   mais bem visto pelos seus vizinhos;


   mais amado pelas suas namoradas;


  1. E ASSIM VOCÊ PASSARÁ A SER:

   muito mais aceito por todos;


   muito mais procurado por todos;


   muito mais querido por todos.


6.   E, POR TUDO ISSO:          MAIS FELIZ


5º EXERCÍCIO DE MOTIVAÇÃO

DOCUMENTO DE EXECUÇÃO

—  O educador transforma este documento numa transparência branco e preto e a projeta pelo retroprojetor em tela bem visível, na Sessão de Trabalho Semanal (2ª Dinâmica, a de Motivação – de 25 minutos).
—  Usando a projeção, apresenta aos educandos, o conjunto do documento e depois os seis itens, um por um.

— // —

O EXERCÍCIO
—  O educador extrai cópias xérox dos quesitos seguintes, distribuindo-as aos educandos com rápida explicação de cada quesito a serem revolvidos por eles, consultando a projeção na tela (que permanece exposta).

1º QUESITO – O que é que a Pedagogia da Espiritualidade (PE) NÃO VISA NEM ESPERA?
(2 linhas em branco para resposta)

2º QUESITO – O que a Pedagogia da Espiritualidade (PE) VISA E ESPERA? (Escolha e indique apenas 2 dos 4 pontos).
(2 linhas)

3º QUESITO – Indique na relação de 10 tratamentos (que estão na projeção) três deles que vocês vai melhorar a partir de hoje.
(2 linhas)

4º QUESITO – Você pode optar por 2 opções da relação de 5 (mais querido, mais aceito, mais conceituado, mais bem visto, ou mais amado). Indique as suas 2 preferências.
(2 linhas)

5º QUESITO – Você dispõe de 3 opções. Qual a que você prefere das 3?
(1 linha)

6º QUESITO – Você acha que será mais feliz no futuro seguinte e praticando a Pedagogia da Espiritualidade (PE)?

SIM                                      NÃO

Explique por que razão.
(4 linhas)

OBSERVAÇÕES:
1ª – Este exercício de motivação não é suscetível de julgamento, nem de grau. As respostas não podem ser avaliadas nem corretas, nem erradas, e, por isso, os educandos devem ser informados desse procedimento, para fins de veracidade.

2ª – No entanto, os exercícios devem ser recolhidos, e o educador providenciar o que achar necessário esclarecer aos educandos no ponto de vista da MOTIVAÇÃO delas para despenderem esforços na aplicação cotidiana (todos os dias) da PE para merecerem a fruição, o deleite gozo espiritual dos sentimentos merecidos e constantes dos itens 2º e 6º reconhecimento tão gratificante dos itens 4 e 5, porém, se melhorarem o tratamento aos próximos lembrados pela PE no item 3.

O educador competente e conseqüente com os seus ideais pedagógicos saberá transformar este exercício em fonte eficaz e segura de MOTIVAÇÃO dos educandos para os esforços que se recomendam pela Pedagogia da Espiritualidade.


6º EXERCÍCIO DE MOTIVAÇÃO

DOCUMENTO BÁSICO

AS DUAS ÚNICAS INFALÍVEIS E BEM ABSORVIDAS CERTEZAS DO EDUCADOR DA ESPIRITUALIDADE DOS VALORES HUMANOS:

1ª CERTEZA:
A Pedagogia dos valores humanos, sem qualquer caso, de qualquer modo que seja aplicada, mesmo que não pudesse produzir nenhum dos resultados pretendidos.
Jamais poderia prejudicar o educando.

2ª CERTEZA:
Os resultados morais e espirituais a serem atingidos, ainda que invisíveis e/ou remotos são:
Certos, seguros, definitivos e permanentes: para sempre


6º EXERCÍCIO DE MOTIVAÇÃO

DOCUMENTO DE EXECUÇÃO

1º QUESITO - Você aplicar a Pedagogia da Espiritualidade poderá prejudicar você?

               Resposta:   SIM                     NÃO

Explique por quê.
(3 linhas)

2º QUESITO - Você acha que com a Pedagogia da Espiritualidade:
—           você melhorará o tratamento que vai dispensar aos seus próximos?

               Resposta:    SIM                    NÃO

Explique por quê:
(3 linhas)

3º QUESITO - Você será um pai mais feliz?
 
                               SIM                     NÃO

Explique por quê.

4º QUESITO - Os bons resultados da Pedagogia da Espiritualidade podem ser VISÍVEIS ou INVISÍVEIS.
Diga o que você entende por resultados visíveis e invisíveis.
Resposta (5 linhas)

5º QUESITO - Diga o que você entende por resultados da Pedagogia da Espiritualidade certos, seguros, definitivos e permanentes, para sempre?
(7 linhas)




2. QUADRO DE MOTIVAÇÃO

PARA O EDUCANDO DA ESPIRITUALIDADE PELA ESPERANÇA NA CONSTRUÇÃO DO SEU FUTURO



MOTIVAÇÃO
PARA O EDUCANDO DA ESPIRITUALIDADE PELA ESPERANÇA NA CONSTRUÇÃO DO SEU FUTURO

COMPARADA ESSA FORMAÇÃO DO HOMEM COM A FORMAÇÃO DE UMA ÁRVORE E, POR ISSO, CHAMADA DE “ÁRVORE DA ESPERANÇA”

ESTUDO
DA FORMAÇÃO HUMANA

FÍSICA – PROFISSIONAL – SOCIAL – MORAL E ESPIRITUAL ATRAVÉS DO SERIADO EDUCATIVO DOMÉSTICO E ESCOLAR, PARA FORMAR UM SER HUMANO JOVEM, E DEPOIS ADULTO, OBJETIVA E SUBJETIVAMENTE ÚTIL, E CRIATIVO, REALIZADO E ESPIRITUALIZADO.

SUBTÍTULO:

“A ÁRVORE DA ESPERANÇA”

Por que é a perfeição espiritual da ESPERANÇA que move o homem a conquistar os seus objetivos de vida. E a realizar os seus ideais no FUTURO, PRIMEIRO COMO JOVEM E DEPOIS COMO ADULTO. E porque a árvore é uma imagem muito adequada da vida humana nos seus três tempos: passado (as raízes), o presente (o tronco) e o futuro (a copada e os frutos). E os frutos dependem de um bem formado tronco que lhes conduza, até eles, as seivas que os formam e alimentam; e este tronco, por sua vez, é o resultado da captação pelas raízes dos sais minerais fornecidos pela terra. Assim, a ESPERANÇA é comparável à seiva ascendente que, iniciada nas sementes e raízes, abastece de vitalidade (“perseverança, otimismo e paciência”) o tronco; e este assegura o alimento energético que produz a copada e os frutos. Este processo em três estágios desenvolve-se no tempo cuja espera de decurso é a ESPERANÇA. Também a paciência reside nesta espera tranqüila do escoamento normal e sem precipitações. O otimismo assenta-se na lei botânica da sustentação do percurso ascendente e ininterrupto da seiva através das raízes e do tronco,o qual certamente a conduzirá à copada, produzindo folhas, flores e frutos. Perseverança é uma mesma continuidade mantida sem interrupções por longo tempo de vida da árvore, assegurando sua existência.



1.10 — 7º EXERCÍCIO DE MOTIVAÇÃO
PELA “ÁRVORE DA ESPERANÇA”

1.10.1. – FUNDAMENTO: DOIS QUADROS DE MOTIVAÇÃO1.


1São os quadros ........ e ........


Para motivar o Educando a esforçar-se e dedicar-se à Pedagogia da Espiritualidade, na esperança de, por esta Pedagogia, assegurar a construção de um futuro pessoal suficientemente iluminado pela felicidade.
     Comparada este construção do ser humano com a formação de uma árvore que aqui recebe o nome de “Árvore da Esperança”.

1.10.2. – PRESSUPOSTOS
a)    Os pressupostos que determinaram a montagem desses instrumentos de motivação foram:

   1º - A desesperança que freqüentemente se encontra em alguns adolescentes e jovens, principalmente de famílias carentes, de ultrapassarem o “status” social de seus pais. Desconsiderando, por falta de informações, a eficácia da educação escolar e dos estudos, como decisivo veículo de mobilidade e de ascensão social.


   2º - Simetricamente, a esse 1º grupo, também se encontram adolescentes e jovens, para os quais um futuro feliz, repleto de benesses gratificantes, é o que os espera de portas abertas por puro capricho da fortuna, acaso ou destino. Não dependendo, assim, do dispêndio de esforços nos estudos nem do preparo em geral pela ordem e disciplina pessoal de vida. Assim pensam, independentemente de classe social em que se situam. O destino tanto pode favorecer o pobre quanto o rico. É uma filosofia de vida falsa, perniciosa, comodista e entreguista, que redunda, quase sempre, em amargos desastres existenciais e penosas decepções.

b)    PEDAGOGIA DA ESPIRITUALIDADE. Esta proposta educativa pode assumir relevante função preventiva neste particular de construção pessoal de um futuro gratificante e justo dos anteriores esforços, disciplina e ordem indispensáveis. E ao mesmo tempo, atuando esta pedagogia como fator de motivação (razão de ser1) desses esforços, muitas vezes árduos, (no estudo, na disciplina, na ordem e no modo de conduzir a vida, com permanente consciência da responsabilidade inteiramente pessoal.


1dos esforços, estudos e disciplina.


1.10.3. – COMO USAR ESSES DOIS INSTRUMENTOS
a)    Para começar, eles são documentos docentes, para uso do educador, que deles se serve, e não para apresenta-los na íntegra aos educandos, nem para ser lido para eles.
b)    Pode o educador seguir a seguinte seqüência:
1º - Levantar junto aos alunos o problema do futuro deles, e indagar de suas pretensões profissionais. Pode lançar um breve questionário com 3 ou 4 quesitos muito diretos e objetivos. Recolhe os questionários, sigilosos (senha), ou não, examina rapidamente e emite uma apreciação geral, de conjunto. O problema do futuro deles delineia-se nossos questionários. É o ponto de partida. As pretensões são muito altas, ou muito baixas? E as possibilidades sociais e econômicas?1
1.10.4. – AS POSSIBILIDADES GERAIS
a)    Este é o ponto mais sensível do problema. A estrutura dos sistemas de ensino público no Brasil atual está se impregnando de uma mentalidade decisivamente social, no sentido de atender às necessidades educativas de todas as classes sociais. Seja pela multiplicação das escolas públicas nos três graus de ensino, seja pelo regime das cotas reservadas no Ensino Superior de natureza étnica ou simplesmente social-econômica.
b)    Essa perspectiva das atuais possibilidades devem ser bem destacadas pelo educador2. Sem essa real perspectiva, nem este educador estará convencido dessas possibilidades.

1O educador já deve ter estudado o perfil econômico-social das famílias. Questionário já respondido pelos pais anteriormente.
2Estudando previamente esse tema das cotas com dados oficiais atualizadas e disponíveis para consultas nas secretarias de educação.




c)    O ESFORÇO. Mas só a possibilidade não é suficiente para o sucesso futuro dos alunos. Há que considerar-se a inafastável exigência do esforço pessoal e dedicação aos estudos, a par de inquebráveis disciplina, ordem e responsabilidade.

1.10.4. – O ESTUDO DO QUADRO DE MOTIVAÇÃO
     É o educador que os estuda mediante análises, comparações, conclusões, etc., filtrando os tópicos mais interessantes a serem transmitido e explicador dos educandos. Sempre para edificação deles e confiança num futuro de formação profissional superior (mais intelectual ou mais técnica).
     Assim preparado o educador, poderá resumir os documentos1 para conhecimento muito geral deles, mas salientando os seus três estágios e a extrema dependência do 3º estágio em relação ao 1º e principalmente, o 2º, de preparação deste 3º estágio fruitivo dos esforços despendidos no 2º.
     Finalmente, pode o educador apresentar e explicar em projeção de transparência o Quadro de Motivação (para o educando da espiritualidade, pela esperança na construção do seu futuro).


1Quadros de Motivação 1 e 2.



1.10.5. – O EXERCÍCIO DE MOTIVAÇÃO
a)    Após toda essa cuidadosa preparação, o educador está em condições de formular e apresentar o exercício que se pretende cale fundo no ânimo dos educandos. E que é a convicção moral e técnica de acentuada prosperidade profissional, cultural e técnica na fruição social meritória e deleitosa do 3º estágio de formação humana.
b)    E é essa justamente a motivação do educando para o dispêndio de esforços muitos e árduos nos estudos, na disciplina, ordem e responsabilidades conseqüentes.

1.10.6. – A ÁRVORE DA ESPERANÇA
     E nesta altura, entra em cena a “Árvore da Esperança”, como um exemplo que a própria natureza oferece de uma espécie de “motivação”. Ou seja, de um ser vivo, uma árvore, que, no 1º estágio de crescimento, procede à semeadura e lança as raízes; no 2º estágio, “esforça-se” para produzir o caule e depois o tronco; para, no 3º estágio, “fruir” da florescência e dos frutos. E este gratificante resultado final, de um certo modo, um surto misterioso da natureza que “motivou”  o vigor vegetal (seiva ascendente) de formação do caule e do tronco. Assim, a árvore pode ser tomada como símbolo da esperança: o aguardo sempre confiante de quem se esforça, de quem se mantém na disciplina, na ordem e com responsabilidade, na renúncia a muitos prazeres materiais e efêmeras em favor do deleite espiritual e futuro dos valores morais permanentes do espírito, que caracterizam o 3º estágio.
a)    1ª PARTE DO EXERCÍCIO DA ÁRVORE
(PELA LISTA DE INDICATIVOS)
(De elementos extraídos do Quadro de Motivação divididos entre os três estágios, devidamente misturados numa só lista):
semeadura (1º) – social (2º/3º) – escolas (2º) – cidadania (3º) – fragilidade (1º) – aposentadoria (3º) – urbanidade (3º) – dedicação (2º) – ordem (3º) – gratidão (1º) – realização (3º) – felicidade (3º) – respeito (1º) – disciplina (2º) – Fixação afetiva (1º) – aquisição (2º) – fruitivo (3º) – sacrifícios (2º) – raízes (1º) – estudo (2º) – conforto moral (3º) – esforço (2º) – paz de espírito (3º) – obediência (1º) – responsabilidade (2º) – dependência (1º) – resistências (2º) – florescência (3º) – inclusão (3º) – preparação (2º) – vocação (2º) – vestibular (2º) – fruição (3º) – bem-estar espiritual (3º) – frutificação (3º) – esportes (3º) – turismo (3º) – a graça (1º) – atratividade (1º) – plasticidade (1º).
NOTA 1: os números ordinais entre parênteses indicam os estágios aos quais devem pertencer. São indicativos que caracterizam esses três estágios.
NOTA 2: esse catálogo deve ser distribuído aos alunos por cópia, mas sem as soluções (1º, 2º, 3º), pois cabe a eles preencher os parênteses.

INSTRUMENTOS DIDÁTICOS (à disposição do educador)
  1. Quadros de Motivação (1 e 2).
  2. Lista de elementos indicativos
  3. Transparência nº (imagem da “Árvore da Esperança”, um pinheiro com raízes, tronco e copada).
  4. Transparência nº 2 (catálogo dos elementos indicativos dos 3 estágios).

b)         2ª PARTE DO EXERCÍCIO DA ÁRVORE
—  O educador projeta na tela apenas a 1ª transparência da “árvore da esperança”, destacando as raízes, tronco e copada com flores e frutos (no caso deste pinheiro – as chamadas pinhas1).
—  Em seguida, olhando para as raízes da árvore, cada educando escolhe 3 elementos da sua lista  (já preenchidas os parênteses (com 1º, 2º ou 3º estágios)2 e propõe a localização de 3 elementos apenas do 1º estágio (das raízes).
— Depois de todos terem feito suas 3 propostas o educador pode estimular um curto debate.



1Pinhas são os frutos comestíveis do pinheiro do Paraná (araucária) e comestíveis, em forma de esfera de mais ou menos 12 cms de diâmetro, cheia de pinhões.
2Já realizado o 1º exercício (do catálogo).





INSTRUMENTOS DIDÁTICOS (à disposição do educador)
  1. Quadros de Motivação (1 e 2).
  2. Lista de elementos indicativos
  3. Transparência nº (imagem da “Árvore da Esperança”, um pinheiro com raízes, tronco e copada).
  4. Transparência nº 2 (catálogo dos elementos indicativos dos 3 estágios).

b)         2ª PARTE DO EXERCÍCIO DA ÁRVORE
—  O educador projeta na tela apenas a 1ª transparência da “árvore da esperança”, destacando as raízes, tronco e copada com flores e frutos (no caso deste pinheiro – as chamadas pinhas1).
—  Em seguida, olhando para as raízes da árvore, cada educando escolhe 3 elementos da sua lista  (já preenchidas os parênteses (com 1º, 2º ou 3º estágios)2 e propõe a localização de 3 elementos apenas do 1º estágio (das raízes).
— Depois de todos terem feito suas 3 propostas o educador pode estimular um curto debate.



1Pinhas são os frutos comestíveis do pinheiro do Paraná (araucária) e comestíveis, em forma de esfera de mais ou menos 12 cms de diâmetro, cheia de pinhões.
2Já realizado o 1º exercício (do catálogo).



     Encerrado o debate, o educador expõe a solução dele para o exercício (apenas sobre as raízes). O que o faz dispondo a 2ª transparência por cima da 1ª, mas cobrindo as partes do tronco e da copada. Em seguida justifica a solução que expôs.
     No final, apresenta o significado de todo esse exercício e que é o seguinte:

1.10.7. — SIGNIFICADO MOTIVADOR (DO EDUCANDO) DESTE EXERCÍCIO

a)    — O 1º estágio, o doméstico, expõe o valor e eficácia educativa de cada um dos seus 10 elementos indicativos. Os educandos que se esmeraram no comportamento nesse estágio dos anos até 6/7 anos, irão encontrar facilidade em vencer o 2º estágio, dos Ensinos Fundamental, Médio e Superior. E dificuldades no caso contrário (desrespeito) e desobediência aos pais, ingratidão, recusa orgulhosa à dependência, pouca atratividade aos afetos reduzida plasticidade à educação doméstica, não submissão à hierarquia doméstica, etc.)
b) —    2º estágio. Os educandos, transposto o 1º estágio, doméstico, aos 6/7 anos de idade, ingressam no 2º estágio, começando pelo Ensino Fundamental, onde se acham atualmente entre a 1ª e a 9ª série.
     E trazem uma herança educativa do estágio doméstico, boa ou má, se souberam ou não aproveitar a educação recebida dos genitores, por mais insuficiente e mal direcionada que tenha sido.
     Porém, este 2º estágio é importantíssimo, e tão decisivo que pode até, se bem aproveitado pelo educando, resgatar o que ele deixou de crescer no 1º estágio, de preparação ao 3º delineia-se o futuro desse educando, se estiver convencido do esforço árduo que deve despender nos estudos, disciplina, sacrifícios, vencendo resistências viciosas e íntimas (preguiça, prazeres demasiados, muitas festas, sono excessivo, jogos, games exagerados, etc.).
c) —          3º estágio. Com a 1ª transparência projetada isoladamente, o educador destaca para os educandos a copada da árvore que corresponde ao 3º estágio e onde foram produzidos as flores e os frutos desejados da árvore.
     Os educandos são convidados a escolher 3 elementos indicativos do 3º estágio da formação do homem, o que corresponde a copada da árvore projetada na tela.
     Em seguida, os educandos fazem suas três propostas. Terminadas essas, o educador promove um curto debate, comparando as propostas dos educandos.
     É neste 3º estágio que confluem os 1º e 2º estágios; e são estes que determinam se o educando terá um 3º estágio feliz ou não.
     Felicidade esta que é proporcionada pela fruição (deleite, desfrute) dos indicativos bem-estar, vida social, ordem, turismo, esportes, inclusão na sociedade, aposentadoria e felicidade. Enfim, a realização de toda uma vida.
     Toda essa felicidade, conseqüência justa dos esforços e abnegação dos 1º e 2º estágios, é que o educador deve salientar como lídima motivação (razão de ser) desses esforços nos estudos, na disciplina, na obediência, gratidão, respeito, consentimento da hierarquia doméstica, e depois profissional, etc. E, principalmente na prática constante das perfeições espirituais da caridade, indulgência, humildade, esperança, justiça, etc.
     Na “Árvore da Esperança”, as flores e frutos da copada são: o efeito do vigor vegetal do tronco para conduzir a seiva para cima, para a copada, onde produz os frutos e flores.
     Na formação humana, semelhantemente, o bem-estar geral e a felicidade futuras são os resultados do dispêndio dos esforços anteriores para garantir esses resultados tão almejados por todos os seres humanos. E aí está, nessas conseqüências, a MOTIVAÇÃO a qual desencadeia, dispara o cometimento dos atos das perfeições espirituais; e desata as resistências à prática desses atos; vencendo as resistências íntimas e as exteriores.


EXERCÍCIOS DE MOTIVAÇÃO

TRANSPARÊNCIAS









LOCAL RESERVADO PARA PINHEIRO









MENSAGEM DE MOTIVAÇÃO

AOS EDUCANDOS DA ESPIRITUALIDADE







MENSAGEM AMIGA E CARINHOSA DE MOTIVAÇÃO AOS QUERIDOS EDUCANDOS DA PEDAGOGIA DA ESPIRITUALIDADE:

SE VOCÊ PASSAR, MEU AMIGUINHO, A ADMIRAR, APRECIAR E VALORIZAR AS OITO PERFEIÇÕES DA PEDAGOGIA DA ESPIRITUALIDADE, (E DAÍ PASSANDO A QUERER DESENVOLVER DENTRO DE VOCÊ MESMO) ESSAS PERFEIÇÕES, CHEGANDO A PRATICAR REALMENTE OS ATOS CORRESPONDENTES A ELAS.


I – NO PRESENTE


1º VOCÊ PASSARÁ A SENTIR-SE:

         Mentalmente sadio;


         Alegre, satisfeito consigo mesmo;


         Bem com a vida;


         Gozando de merecido grau de felicidade, proporcional ao nível espiritual que atingiu, ou atingirá, praticando com dedicação e todo empenho essas perfeições.


2º - VOCÊ ENTÃO VAI VERIFICAR QUE MELHOROU MUITO O TRATAMENTO QUE VEM DISPENSANDO:

         a seus pais;    

         a seus amigos;


         a seus irmãos

         a seus colegas;


         a seus parentes;        

         a seus conhecidos;


         a seus vizinhos;         

         a sua namorada;


         a seus professores;   

         e até aos desconhecidos.


3º - E VOCÊ SENTIRÁ QUE JÁ ESTÁ SE TORNANDO:

         Mais querido por seus familiares;


         Mais aceito por seus colegas e amigos;


         Mais valorizados por seus professores;


         Mais bem visto por seus vizinhos;


         Mais querido por sua namorada.


4º - PASSANDO VOCÊ A SER

         Muito mais aceito por todos;


         Muito mais procurado por todos;


         Muito mais querido por todos.


E, POR TUDO ISSO VOCÊ SE SENTIRÁ MAIS FELIZ!
DESDE JÁ, AGORA, NO PRESENTE.


E,
II – NO FUTURO?


1º - VOCÊ IRÁ SE SENTIR MUITO MAIS SATISFEITO CONSIGO MESMO, JÁ, OU LOGO MAIS, COMO JOVEM; E MAIS TARDE JÁ COMO ADULTO.

     Estudando numa universidade

   Bastante dedicado aos estudos;


   Prestigiado por mestres e colegas;


   Aguardando com confiança a próxima profissão de nível superior, que você vai exercer, com razoável remuneração.


2º - OU TRABALHANDO, NUMA BOA EMPRESA, PÚBLICA OU PARTICULAR, EM BOM NÍVEL FUNCIONAL:
     Talvez até irá estar esperando uma promoção justa pelo bom desempenho e relacionamento com todos, chefes, subordinados e colegas, porque querido por todos e amigo de todos. Bastante responsável, cumpridor dos seus deveres. Porque, quando adolescente, desenvolveu dentro de você, da sua alma:

   A CARIDADE           

         A JUSTIÇA


   A INDULGÊNCIA     

         A HONESTIDADE


   A HUMILDADE         

         A VERACIDADE


   A ESPERANÇA        

         A LEALDADE


Pela aplicação da Pedagogia da Espiritualidade. Qualidades essas tão apreciadas por todas as pessoas sadias, corretas e responsáveis.

E 3 — NO CASAMENTO

     E VOCÊ PODERÁ ATÉ PENSAR, NESSE FUTURO TÃO FELIZ, EM SE CASAR E CONSTITUIR FAMÍLIA.

   Para isso você irá pedir em casamento a sua futura e amada namorada, passando a ser noivo dela;


   E irá ser aceito por ela e pela família dela, porque você demonstrou a eles que será um bom e carinhoso marido, pela responsabilidade, pela veracidade, lealdade, humildade, honestidade e justiça.


   Porque demonstrou possuir essas excelentes qualidades, aprendidas quando era adolescente, numa escola, que também desenvolvia a Pedagogia da Espiritualidade.


E 4 — COM OS FILHOS

Ah! SIM, VOCÊ ESTARÁ CASADO, COM FILHOS E TÃO FELIZ.
E seus filhos crescendo, serão tão bem educados por você e esposa; e, por isso:

   Seus filhos serão caridosos, pois você pôde dar o exemplo, porque aprendeu a ser caridoso;


   Seus filhos serão verdadeiros, não viverão de mentiras, pois você mostrou ser veraz, porque aprendeu assim nesta Pedagogia da Espiritualidade quando era adolescente;


   E serão também seus filhos humildes, esperançosos, justos, indulgetnes e leais, porque de todas essas perfeições você se constituiu um exemplo vivo para eles. E porque aprendeu a desenvolver todas essas perfeições espirituais dentro de você mesmo, quando era adolescente e praticante da Pedagogia da Espiritualidade.



E 5 — AGORA DE NOVO

RETORNE PARA AQUI DESSE SEU FUTURO TÃO FELIZ:
DA UNIVERSIDADE EM QUE SE FORMOU

ONDE FOI TÃO BENQUISTO E PRESTIGIADO
DA EMPRESA EM QUE TRABALHOU
ONDE SE TORNOU AMIGO DE TODOS
DA FAMÍLIA QUE VOCÊ CONSTITUIU
TÃO AMADO POR ESPOSA E FILHOS.
E AGORA, AQUI ESTÁ VOCÊ:
NOVAMENTE NUMA SALA DE UMA ESCOLA, ONDE VOCÊ ESTÁ DESENVOLVENDO A SUA ESPIRITUALIDADE COM CARIDADE, INDULGÊNCIA, HUMILDADE, ESPERANÇA, JUSTIÇA, HONESTIDADE, VERACIDADE E LEALDADE.
E, ASSIM, VOCÊ MESMO FARÁ DE SI PRÓPRIO:
AQUELE ESTUDANTE BEM SUCEDIDO NOS ESTUDOS AQUELE FUNCIONÁRIO ALEGRE DA EMPRESA
AQUELE CHEFE DE FAMÍLIA FELIZ NO SEU LAR.

     // —

ENTÃO,
VALE A PENA, MEU QUERIDO AMIGUINHO!!
VOCÊ DESENVOLVER DE DENTRO DE  VOCÊ MESMO
A SUA ESPIRITUALIDADE
E DESDE JÁ
NÃO DEIXANDO PASSAR, SEM APROVEITAR, AS OPORTUNIDADES DE PRATICAR OS ATOS NECESSÁRIOS DA PERFEIÇÃO QUE ESTEJA EM DESENVOLVIMENTO
E
É JUSTAMENTE PORQUE VOCÊ JÁ VEM PRATICANDO ESSES ATOS
O QUE VOCÊ SERÁ, ASSIM, COMO ACABOU DE VER,
MUITO FELIZ!!
NOS ESTUDOS SUPERIORES QUE FARÁ NAS BOAS EMPRESAS EM QUE VAI TRABALHAR NO LAR TÃO FELIZ QUE VOCÊ VAI CONSTITUIR E CONVIVER
COM ESPOSA CARINHOSA E DEDICADA, E FILHOS TÃO AMIGOS E AMOROSOS.

COMO DEUS QUER!

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