segunda-feira, 24 de março de 2014

Dinâmica de conscientização - continuidade

11ª       Educador        — Explicação do que seja o Devaneio          3
            Tarefa             Pedagógico, procedimento do educando,
objetivos e duração10.

12ª       Educador        — Referência a um possível exemplo           3
            Tarefa             de Devaneio e seus detalhes, anonimato
                                   (senha).

            13ª       Educador        — Distribuição de cópias de um       X
            Tarefa             possível exemplo de
                        Devaneio Pedagógico11.

            14ª       Educandos      — Uma visão rápida da cópia do      2
            Tarefa             exemplo possível de
                                   devaneio Pedagógico12.

            15ª       Educador        — Recolhimento imediato das cópias           X
            Tarefa             do devaneio13.

            16ª       Educandos      — Execução do devaneio (redação   18
            Tarefa             de texto imaginário de prática
                                   de ato da perfeição que
                                   esteja em desenvolvimento14.
                                   — Vivências das boas conseqüências
                                   morais sociais, psicológicas,
                                   religiosas, e domésticas, etc.

            17ª       Educador        — Avaliação dos textos imaginários X
            Tarefa             de prática de atos da perfeição
                                   em desenvolvimento15, produzidos
                                   pelos educandos
                                   (pelo educador, a domicílio).

Total do 3º roteiro    26
Total dos 3 roteiros   37

DETALHAMENTO DO QUADRO ACIMA
8Efetiva-se neste último Quadro, o momento culminante de todo um exercício integral da Dinâmica Pedagógico-Espiritual de Imaginação, indicado na 4ª tarefa, ou seja, a redação pelos educandos do Texto imaginário de cometimento virtual de um ato espiritual, da perfeição em foco.
9Devaneio Pedagógico (também chamado de sonho acordado, ou sonho diurno), no qual, o agente em estado de vigília (acordado) imagina um enredo virtual (de circunstâncias fictícias), no qual ele mesmo se coloca, ao mesmo tempo, como autor do enredo e como protagonista (personagem principal).
É qualificado como pedagógico, porque também concorre na educação propriamente dita, a educação das almas, produzindo o enriquecimento delas de perfeições espirituais, integrando a Pedagogia da Espiritualidade.
10forçar o processo de formação do hábito da perfeição em desenvolvimento pela ação dos atos reais, concretos, praticados no Período de Aplicação Prática.
— Duração: 26 minutos.
11Em papel padronizado, pautado, contendo uma simples idéia de redação de texto imaginário, com tempo limitado para compulsá-lo (uma visão global). A padronização facilita a redação pelos educandos e a avaliação pelo educador e ainda para arquivamento dos textos para estudos posteriores. (vide retro “Apenas uma simples idéia” de Devaneio Pedagógico).
12Uma visão panorâmica da idéia que o educando tem em mão. O tempo dessa visão não deve ultrapassar 2 minutos9. É mais para “ver” do que para ler. O objetivo é fornecer uma deixa, uma idéia inicial facilitando ao educando desenvolver a criação do imaginário. Mas sem permitir o decalque que abafa o poder criador. Isso em razão da extensa e absoluta originalidade desta Dinâmica.
14A execução pelo educando do ato imaginário é o “momentum”1 desta Dinâmica.
A redação do texto virtual2 deve empregar a 1ª pessoa do singular (eu) e o tempo do presente durativo (continuado), como o momento em que esteja “praticando” (imaginando o ato). Exemplos desse presente durativo;
. “Eu estou perdoando” — “Eu estou sendo humilde”.
. “Eu estou cometendo um ato de justiça”.
. “Eu estou sendo leal”. — “Eu estou sendo honesto”.
. Etc.
Vide retro no Vocabulário outros exemplos do presente durativo.
— Esta execução do devaneio culmina na vivência dos educandos das boas conseqüências da prática (ainda que virtual, imaginária) de atos das perfeições espirituais.
Se assim não for firmemente pensado (imaginado), sentindo-se, o educando, como autor do ato, como real, apesar de ser apenas imaginado, a Dinâmica Pedagógico-Espiritual da Imaginação, fica debilitada. Perde toda a sua força de concorrer com os atos reais na formação do hábito da perfeição em foco.
Esses tempos verbais de presentes durativos têm a função e força justamente para o educando vivenciar o ato imaginado como real. E é assim que ele vale: sendo útil na formação do hábito. Sem esse vivência, pelo menos inicial, ainda que fraca, mas para ir se desenvolvendo com as vivências posteriores, empobrece esta Dinâmica.
— 15Esta crítica é redigida, no intervalo entre duas Sessões de Trabalho geralmente no domicílio do educador. Para ser transmitida aos educandos na Sessão de Trabalho seguinte logo na abertura.
E tem por finalidade prevenir os erros e impropriedades, para que não se comuniquem à Dinâmica de Imaginação posterior.

MODELO DE TEOR1
PARA MEDITAÇÃO MORAL DE INTENÇÕES
(PREPARATÓRIA DO DEVANEIO FINAL)2

— Aqui estou eu3;
...........................................................4.
— Neste momento, empenhando livremente a minha vontade e decisivo querer para, logo após, passar a redigir um texto, no qual vou me imaginar praticando um ato da perfeição espiritual derivada da ...........................................5.
...........................................................6.
— No momento em que estarei contando, por escrito, a “prática” do ato imaginado, farei tudo para sentir, dentro de mim que estarei mesmo cometendo, na verdade, um ato real, para valer7.
— Para isso, empregarei o tempo verbal do Presente Durativo que já aprendi com o meu educador. Assim farei e mantenho esse propósito. O meu educador pode confiar em mim8.
— NÃO FALHAREI!


DETALHAMENTO DO MODELO DE TEOR
(para uso do educador)

1Justifica-se neste documento o título de modelo, porque toma a forma e a feição de padrão, para ser seguido, embora possa suportar algumas adaptações ao critério de cada educador. Mas mantém-se estável o seu objetivo e o seu sentido de relativo compromisso dos educandos.
2Esta Meditação de teor moral é uma auto-preparação do educando para seguir o procedimento correto que lhe foi proposto pelo educador. Caracterizando a aceitação de uma responsabilidade pessoal.
3Note-se já o uso da 1ª pessoa do singular (eu) e do tempo verbal do Presente Durativo (“aqui estou”), “comprometendo a minha vontade” na execução de devaneio.
4Nesta lacuna, o educando deverá registrar o seu nome, idade e série escolar para fins de avaliação.
5O educador deve apresentar aos educandos no Catálogo das Perfeições Espirituais as perfeições derivadas da perfeição em desenvolvimento para que eles façam suas opções.
6Esta linha destina-se à indicação da opção do educando por uma das perfeições espirituais derivadas da perfeição fundamental que esteja em desenvolvimento. Por exemplo, se a fundamental em tela for a indulgência, o educando escolhe para imaginar a prática de um ato de perdão, ou de brandura, ou de tolerância, por serem essas as três perfeições derivadas da fundamental indulgência. Ato esse que deve ser imaginado no vivo sentimento íntimo, como se fosse real para que possa produzir o efeito de reforço na formação do hábito da indulgência.
7Sentimento esse imprescindível para o sucesso da Dinâmica da Imaginação.
8Um dever de lealdade discente.

— / / —

CATÁLOGO I
DAS BOAS CONSEQÜÊNCIAS
DOS ATOS DAS PERFEIÇÕES ESPIRITUAIS
SENTIMENTOS, VIVÊNCIAS
1.                          CONSEQÜÊNCIAS MORAIS: Alegria – Auto-estima – Confiança em si mesmo – Otimismo – Responsabilidade – Bem-estar moral – Contentamento – Vitorioso – Felicidade – Serenidade – Enriquecimento espiritual – Valorização própria – Valimento – Dignidade – Brio – Satisfação – Gozo espiritual – Deleite – Conforto moral – Abençoado – Enlevo – Ânimo – Euforia – Estar bem com a vida – Honrado – Virtuoso – Consciência tranqüila.

CONCEITOS NA SOCIEDADE
2.                          CONSEQÜÊNCIAS SOCIAIS: Prestígio social – Amizades – Bem-visto – Benfeitor – Benquisto – Influência – Valimento – Importância – Autoridade – Ascendência – Superioridade – Crédito social – Atração – Simpatia – Popularidade – Serventia – Boa fama – Notório – Reputação – Renome – Conceito social – Estima – Aprovação – Respeitabilidade – Nobreza – Notabilidade – Valor cívico – Benemerência – Exemplo vivo – Projeção – Meritório – Acreditado – Conceituado – Brioso – Venerável – Grandeza – Cavalheiro – Hombridade – Humildade – Infunde respeito.

CONCEITOS NA FAMÍLIA
(todas as anteriores e mais):
Bom filho – Bom irmão – Prestância – Serventia – Prestimoso – Prestativo – Fraterno.

CONCEITO NA ESCOLA
(todas as anteriores e mais):
Com aluno – Estudioso – Caprichoso – Bom colega – Disciplinado – Amar à escola – Prestigia a escola.

CONCEITOS DOS AMIGOS
(todas as anteriores e mais):
Bom amigo – Leal – Companheiro – Sincero – Boa Praça.

NA PROFISSÃO
Ótimo conceito – Bom colega – Competente – Prestígio profissional – Sucesso na carreira – Promoção funcional – Promoção salarial – Recompensas.

SUCESSOS ECONÔMICOS

Bom nível social e econômico – Bom emprego ou posição empresarial – Prosperidade – Casa própria – Veículo – Plano de saúde.

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