TEXTO PARA EMENDAR
1.9. – 4º EXERCÍCIO DE MOTIVAÇÃO
(UM DIÁLOGO COM SANTA TEREZINHA)
1.9.1. — UM EPISÓDIO E DIÁLOGO DE SANTA
TEREZINHA COM UMA JOVEM DE VIDA MUNDANA1
(Santa Tereza do Menino Jesus — Santa Tereza
de Lisieux — 1873 – 1897.
(beatificada em 1923 e canonizada em 1925
pelo Papa Pio XI).
a)
O EPISÓDIO
—
Uma jovem, amiga de Terezinha no tempo em que eram adolescentes na cidade de
Alençon, onde nasceram, mas agora morando em Paris, pediu permissão para
visitá-la no Convento de Lisieux. Foi atendida, e para lá viajou.
—
Santa Terezinha tinha entrado para o Convento das Carmelitas de Lisieux aos 15
anos de idade e lá desencarnou de tuberculose aos 24 anos em 1897. Manteve uma
vida de contemplação espiritual e de renúncia total à vida mundana. E devotou-se
inteiramente “ao amor misericordioso e à salvação do mundo”. Ao falecer, no seu
leito de morte, declarou como última vontade: “Quero passar meu Céu fazendo o
bem na Terra”.
b)
A RECEPÇÃO
A amiguinha da irmã
Terezinha, como era mais intimamente citada, em sua vida de claustro, em total
recolhimento espiritual, é evidente que não recebia visitas.
1VIDA
MUNDANA. (Vida de valorização do mundo material por aposição à espiritual, e
cuja satisfação se faz pelos bens materiais, numa vida de gozos e prazeres
sensuais e fugazes.
Mas, por piedade e
sincera amizade recebeu a amiga que viera da ineliriante e deslumbrante Paris,
onde desfrutava de vida de sensualista internos prazeres e diversões de toda
espécie, mas sempre materiais.
c)
O DIÁLOGO
— E mantiveram longa e viva conversa.
Naturalmente, veio à tona a vida que Terezinha e todas as carmelitas do
convento levavam de práticas religiosas, missas, meditações, contemplações,
orações, e de muitos sacrifícios em favor dos pobres e desamparados. Nada de
vida exterior ao convento; nenhuma vida social e mundana; zero de diversões,
festas e comemorações. Esse contacto com a amiga foi uma excepcional exceção da
madre superiora. As refeições eram as mais frugais possível além de freqüentar
jejuns. As celas, de uma pobreza e desconforto franciscanos. Enfim, as freiras
negavam-se a tudo que fosse do mundo: roupas vistosas, maquiagem, jóias,
adereços. Apenas o hábito simplicíssimo e austero e as sandálias. 4 a 5 horas
apenas de sono diário e muitos serviços manuais da vida do Convento.
d)
AS VIDAS OPOSTAS
— A amiguinha
informada das reais condições de vida extremamente religiosas que levara
Terezinha, sentiu-se deprimida com tanto ascetismo (sacrifícios).
— Sem se conter na
sua consternação, e até apiedada da amiga tão infeliz, desprovida de tudo que é
bom na vida, segregada, de tudo que é alegre e risonha fora do convento...
— E, tocada por
incontida compaixão da amiga, pergunta-lhe com olhar já lacrimosos:
Como pode, você Terezinha, ainda tão jovem suportar tamanhas privações de tudo que a vida nos oferece de bom, para viver tão cruel infelicidade?
e)
O SURPREENDENTE DESFECHO
Terezinha
surpreendida, mas com toda e santa calma tão piedosa, o que lhe era muito
familiar, exprime discretíssimo e amável sorriso, estende suavemente a mão,
pousa-a sobre a cabecinha da amiguinha, abençoa-a carinhosamente e murmura uma
só palavra:
(“X”)
f)
E assim termina esse episódio, que é
verdadeiro. Mas aqui por nós dramatizado para suprir as omissões de nossa
memória dado o longo tempo decorrido, desde que lemos uma narrativa a respeito
desse episódio.
— /
/ —
1.9.2. O EXERCÍCIO DE MOTIVAÇÃO
a)
— 1ª PARTE
1º - O educador lê,
comenta e explica aos educandos o episódio acima descrito da curta vida de
Santa Terezinha. Motiva perguntas para que fique bem esclarecido.
2º - No final,
chama a atenção para o (X) colocado no encerramento da narrativa, que é uma
incógnita para os alunos resolverem. O (X) representa a pergunta:
“Qual foi a palavra
pronunciada por Terezinha?”
3º - O educador
concede tempo de 3 a 5 minutos para os educandos responderem por escrito numa
papeleta a palavra que eles acham que ela teria dito à sua amiga. E recolhe as
papeletas.
4º - As papeletas
são lidas e comentadas pelo educador, mas sem indicar a solução.
5º O educador deixa
livre o debate e o coordena e modera.
— / / —
b)
– 2ª PARTE
5º - O educador não
deve esperar que alguém atine com a solução real1, a qual não está
nem explícita nem implícita na narração. Por isso, o educador enuncia depois do
debate a solução correta. E esta é a palavra que foi pronunciada por
Terezinha:]
COITADINHA!
6º - Emitida a
solução, que nenhum dos educandos poderia acertar2, o educador passa
a 2ª parte do exercício. Distribui novas papeletas aos educandos e explica o
que devem fazer: uma pequena redação do que entendem que Terezinha queria
significar com essa palavra (coitadinha!) Em 5 minutos, são recolhidas as
papeletas e comentadas pelo educador.
7º - Após isso, o
educador emite uma das soluções possíveis do exercício, e que é:
1A palavra que
Terezinha teria realmente pronunciada.
2ª não ser que já
conhecesse o episódio, o que é muito improvável.
1.9.3. — UM
POSSÍVEL SIGNIFICADO DO QUE TEREZINHA PODERIA QUERER EXPRESSAR COM A PALAVRA
COITADINHA!:
Querida amiga. Eu é
que estou com pena de você, que vem vivendo valores tão baixos e tão efêmeros
(que logo acabam). Não passam de ilusões passageiras e que só rebaixam a sua
alma. São prazeres do seu corpo material que a morte destrói.
Ao contrário disso,
os valores do espírito, esses nunca têm fim, e quando morrermos, nos os
levaremos conosco, porque já fazem parte de nossa alma que nunca morrerá, é
imortal e nunca penou nem perece. É o ensinamento de Jesus: “Ajuntai vossos
tesouros nos céus, onde nem os ladrões minam e roubam, nem a ferrugem e a traça
consomem” (como acontece na Terra)”.
Quanto a mim, saiba
você que sou muito feliz aqui felicíssima mesmo. Não se iluda minha querida
amiguinha, todas nós aqui desenvolvemos em nós mesmas os valores verdadeiros,
os da espiritualidade, as virtudes-cristãs como a fé, a esperança e a caridade,
e ainda o perdão, o amor incondicional a Deus e ao próximo. É sentindo que
estamos desenvolvendo em nós mesmas essas virtudes cristãs que nos tornamos
imensamente felizes.
E quando você
também vier a seguir Jesus, mesmo lá fora e sem a vida monástico, você também
sentirá esses valores do espírito e sentirá bem mais feliz.
E nem precisas se
recolher a um convento. Porque ser feliz não depende deste ou daquele lugar:
porque em qualquer ambiente podemos desenvolver esses valores espirituais.
E assim desejo para
você todo o bem e toda a felicidade que você vai merecer.
Enquanto não
conquista essa felicidade, só posso dizer a você:
“coitadinha!”
Pela ilusão de
felicidade em que você vive.
1.9.4. — FINAL
— Para encerrar
este exercício, cabe ao educador relaciona-lo com a Pedagogia da
Espiritualidade cujos valores pretende-se propor aos educandos, levando-os
progressivamente ao deleite de um grau mais elevado de felicidade.
A MOTIVAÇÃO
— E é aí nessa
felicidade que vai sendo progressivamente conquistada pela dedicação toda
pessoal à Pedagogia da Espiritualidade e esforçar morais, no ardor do
desenvolvimento do potencial das perfeições espirituais.
É QUE SE ENCONTRA
A MOTIVAÇÃO, O
MOTIVO QUE IMPELE OS EDUCANDOS A DESPENDER ESSES ESFORÇOS
EXIGIDOS PELA
PEDAGOGIA DA ESPIRITUALIDADE.
PARA QUE OS
EDUCANDOS
PASSEM A
— admirar as perfeições e assim virem a
— apreciar espirituais QUERER e PRATICAR
— estimar e as pessoas que os atos reais
e já manifestam correspondentes a
— valorizar essas perfeições essas perfeições
5º EXERCÍCIO DE
MOTIVAÇÃO
DOCUMENTO BÁSICO
- A
PEDAGOGIA DA ESPIRITUALIDADE NÃO PRETENDE FAZER DE VOCÊ:
— UM ANJO, SANTO OU HERÓI
— MAS PRETENDE QUE VOCÊ ENRIQUEÇA SUA ALMA COM
VALORES MORAIS E ESPIRITUAIS COMO:
Caridade
Justiça
Indulgência
Honestidade
Humildade
Veracidade
Esperança
Lealdade
- A
PEDAGOGIA DA ESPIRITUALIDADE VISA E ESPERA QUE VOCÊ, POR SEU PRÓPRIO
ESFORÇO, VENHA A SENTIR-SE NO FUTURO PRÓXIMO:
MENTALMENTE SADIO
ALEGRE, SATISFEITO CONSIGO MESMO
BEM COM A VIDA
MAIS UM POUCO FELIZ
- A
PEDAGOGIA DA ESPIRITUALIDADE DESEJA QUE VOCÊ MESMO MELHORE O TRATAMENTO
(MAIS AMÁVEL) QUE VOCÊ DISPENSARÁ:
a seus pais
a seus amigos
a seus irmãos
a seus colegas
a seus parentes
a seus conhecidos
a seus professores
a sua namorada
a seus vizinhos
aos desconhecidos
- E
ASSIM PROCEDENDO, VOCÊ SE TORNARÁ PELO SEU PRÓPRIO ESFORÇO:
mais querido pelos seus familiares;
mais aceito pelos seus colegas e amigos;
mais conceituado pelos seus professores;
mais bem visto pelos seus vizinhos;
mais amado pelas suas namoradas;
- E
ASSIM VOCÊ PASSARÁ A SER:
muito mais aceito por todos;
muito mais procurado por todos;
muito mais querido por todos.
6. E, POR TUDO ISSO: MAIS FELIZ
5º EXERCÍCIO DE
MOTIVAÇÃO
DOCUMENTO DE
EXECUÇÃO
— O educador transforma este documento numa
transparência branco e preto e a projeta pelo retroprojetor em tela bem
visível, na Sessão de Trabalho Semanal (2ª Dinâmica, a de Motivação – de 25
minutos).
— Usando a projeção, apresenta aos educandos, o
conjunto do documento e depois os seis itens, um por um.
— // —
O EXERCÍCIO
— O educador extrai cópias xérox dos quesitos
seguintes, distribuindo-as aos educandos com rápida explicação de cada quesito
a serem revolvidos por eles, consultando a projeção na tela (que permanece
exposta).
1º QUESITO – O que
é que a Pedagogia da Espiritualidade (PE) NÃO VISA NEM ESPERA?
(2 linhas em branco
para resposta)
2º QUESITO – O que
a Pedagogia da Espiritualidade (PE) VISA E ESPERA? (Escolha e indique apenas 2
dos 4 pontos).
(2 linhas)
3º QUESITO –
Indique na relação de 10 tratamentos (que estão na projeção) três deles que
vocês vai melhorar a partir de hoje.
(2 linhas)
4º QUESITO – Você
pode optar por 2 opções da relação de 5 (mais querido, mais aceito, mais
conceituado, mais bem visto, ou mais amado). Indique as suas 2 preferências.
(2 linhas)
5º QUESITO – Você
dispõe de 3 opções. Qual a que você prefere das 3?
(1 linha)
6º QUESITO – Você
acha que será mais feliz no futuro seguinte e praticando a Pedagogia da
Espiritualidade (PE)?
SIM NÃO
Explique por que
razão.
(4 linhas)
OBSERVAÇÕES:
1ª – Este exercício
de motivação não é suscetível de julgamento, nem de grau. As respostas não
podem ser avaliadas nem corretas, nem erradas, e, por isso, os educandos devem
ser informados desse procedimento, para fins de veracidade.
2ª – No entanto, os
exercícios devem ser recolhidos, e o educador providenciar o que achar
necessário esclarecer aos educandos no ponto de vista da MOTIVAÇÃO delas para
despenderem esforços na aplicação cotidiana (todos os dias) da PE para
merecerem a fruição, o deleite gozo espiritual dos sentimentos merecidos e
constantes dos itens 2º e 6º reconhecimento tão gratificante dos itens 4 e 5,
porém, se melhorarem o tratamento aos próximos lembrados pela PE no item 3.
O educador
competente e conseqüente com os seus ideais pedagógicos saberá transformar este
exercício em fonte eficaz e segura de MOTIVAÇÃO dos educandos para os esforços
que se recomendam pela Pedagogia da Espiritualidade.
6º EXERCÍCIO DE
MOTIVAÇÃO
DOCUMENTO BÁSICO
AS DUAS ÚNICAS
INFALÍVEIS E BEM ABSORVIDAS CERTEZAS DO EDUCADOR DA ESPIRITUALIDADE DOS VALORES
HUMANOS:
1ª CERTEZA:
A Pedagogia dos
valores humanos, sem qualquer caso, de qualquer modo que seja aplicada, mesmo
que não pudesse produzir nenhum dos resultados pretendidos.
Jamais poderia
prejudicar o educando.
2ª CERTEZA:
Os resultados
morais e espirituais a serem atingidos, ainda que invisíveis e/ou remotos são:
Certos, seguros,
definitivos e permanentes: para sempre
6º EXERCÍCIO DE
MOTIVAÇÃO
DOCUMENTO DE
EXECUÇÃO
1º
QUESITO - Você aplicar a Pedagogia da
Espiritualidade poderá prejudicar você?
Resposta: SIM NÃO
Explique
por quê.
(3
linhas)
2º
QUESITO - Você acha que com a Pedagogia da
Espiritualidade:
— você melhorará o tratamento que vai
dispensar aos seus próximos?
Resposta: SIM NÃO
Explique
por quê:
(3
linhas)
3º
QUESITO - Você será um pai mais feliz?
SIM NÃO
Explique
por quê.
4º
QUESITO - Os bons resultados da Pedagogia da
Espiritualidade podem ser VISÍVEIS ou INVISÍVEIS.
Diga
o que você entende por resultados visíveis e invisíveis.
Resposta
(5 linhas)
5º
QUESITO - Diga o que você entende por resultados da
Pedagogia da Espiritualidade certos, seguros, definitivos e permanentes, para
sempre?
(7
linhas)
2. QUADRO DE
MOTIVAÇÃO
PARA O EDUCANDO DA
ESPIRITUALIDADE PELA ESPERANÇA NA CONSTRUÇÃO DO SEU FUTURO
MOTIVAÇÃO
PARA O EDUCANDO DA
ESPIRITUALIDADE PELA ESPERANÇA NA CONSTRUÇÃO DO SEU FUTURO
COMPARADA ESSA
FORMAÇÃO DO HOMEM COM A FORMAÇÃO DE UMA ÁRVORE E, POR ISSO, CHAMADA DE “ÁRVORE
DA ESPERANÇA”
ESTUDO
DA FORMAÇÃO HUMANA
FÍSICA – PROFISSIONAL
– SOCIAL – MORAL E ESPIRITUAL ATRAVÉS DO SERIADO EDUCATIVO DOMÉSTICO E ESCOLAR,
PARA FORMAR UM SER HUMANO JOVEM, E DEPOIS ADULTO, OBJETIVA E SUBJETIVAMENTE
ÚTIL, E CRIATIVO, REALIZADO E ESPIRITUALIZADO.
SUBTÍTULO:
“A ÁRVORE DA
ESPERANÇA”
Por que é a
perfeição espiritual da ESPERANÇA que move o homem a conquistar os seus
objetivos de vida. E a realizar os seus ideais no FUTURO, PRIMEIRO COMO JOVEM E
DEPOIS COMO ADULTO. E porque a árvore é uma imagem muito adequada da vida
humana nos seus três tempos: passado (as raízes), o presente (o tronco) e o
futuro (a copada e os frutos). E os frutos dependem de um bem formado tronco
que lhes conduza, até eles, as seivas que os formam e alimentam; e este tronco,
por sua vez, é o resultado da captação pelas raízes dos sais minerais
fornecidos pela terra. Assim, a ESPERANÇA é comparável à seiva ascendente que,
iniciada nas sementes e raízes, abastece de vitalidade (“perseverança, otimismo
e paciência”) o tronco; e este assegura o alimento energético que produz a
copada e os frutos. Este processo em três estágios desenvolve-se no tempo cuja
espera de decurso é a ESPERANÇA. Também a paciência reside nesta espera
tranqüila do escoamento normal e sem precipitações. O otimismo assenta-se na
lei botânica da sustentação do percurso ascendente e ininterrupto da seiva
através das raízes e do tronco,o qual certamente a conduzirá à copada,
produzindo folhas, flores e frutos. Perseverança é uma mesma continuidade
mantida sem interrupções por longo tempo de vida da árvore, assegurando sua
existência.
1.10 — 7º EXERCÍCIO
DE MOTIVAÇÃO
PELA “ÁRVORE DA
ESPERANÇA”
1.10.1. –
FUNDAMENTO: DOIS QUADROS DE MOTIVAÇÃO1.
1São
os quadros ........ e ........
Para motivar o
Educando a esforçar-se e dedicar-se à Pedagogia da Espiritualidade, na
esperança de, por esta Pedagogia, assegurar a construção de um futuro pessoal
suficientemente iluminado pela felicidade.
— Comparada
este construção do ser humano com a formação de uma árvore que aqui recebe o
nome de “Árvore da Esperança”.
1.10.2. – PRESSUPOSTOS
a)
Os pressupostos que determinaram a
montagem desses instrumentos de motivação foram:
1º - A desesperança que freqüentemente se encontra em alguns adolescentes e jovens, principalmente de famílias carentes, de ultrapassarem o “status” social de seus pais. Desconsiderando, por falta de informações, a eficácia da educação escolar e dos estudos, como decisivo veículo de mobilidade e de ascensão social.
2º - Simetricamente, a esse 1º grupo, também se encontram adolescentes e jovens, para os quais um futuro feliz, repleto de benesses gratificantes, é o que os espera de portas abertas por puro capricho da fortuna, acaso ou destino. Não dependendo, assim, do dispêndio de esforços nos estudos nem do preparo em geral pela ordem e disciplina pessoal de vida. Assim pensam, independentemente de classe social em que se situam. O destino tanto pode favorecer o pobre quanto o rico. É uma filosofia de vida falsa, perniciosa, comodista e entreguista, que redunda, quase sempre, em amargos desastres existenciais e penosas decepções.
b)
PEDAGOGIA DA ESPIRITUALIDADE. Esta
proposta educativa pode assumir relevante função preventiva neste particular de
construção pessoal de um futuro gratificante e justo dos anteriores esforços,
disciplina e ordem indispensáveis. E ao mesmo tempo, atuando esta pedagogia
como fator de motivação (razão de ser1) desses esforços, muitas
vezes árduos, (no estudo, na disciplina, na ordem e no modo de conduzir a vida,
com permanente consciência da responsabilidade inteiramente pessoal.
1dos
esforços, estudos e disciplina.
1.10.3. – COMO USAR
ESSES DOIS INSTRUMENTOS
a)
Para começar, eles são documentos
docentes, para uso do educador, que deles se serve, e não para apresenta-los na
íntegra aos educandos, nem para ser lido para eles.
b)
Pode o educador seguir a seguinte
seqüência:
1º - Levantar junto
aos alunos o problema do futuro deles, e indagar de suas pretensões
profissionais. Pode lançar um breve questionário com 3 ou 4 quesitos muito
diretos e objetivos. Recolhe os questionários, sigilosos (senha), ou não,
examina rapidamente e emite uma apreciação geral, de conjunto. O problema do
futuro deles delineia-se nossos questionários. É o ponto de partida. As
pretensões são muito altas, ou muito baixas? E as possibilidades sociais e
econômicas?1
1.10.4. – AS
POSSIBILIDADES GERAIS
a)
Este é o ponto mais sensível do
problema. A estrutura dos sistemas de ensino público no Brasil atual está se
impregnando de uma mentalidade decisivamente social, no sentido de atender às
necessidades educativas de todas as classes sociais. Seja pela multiplicação
das escolas públicas nos três graus de ensino, seja pelo regime das cotas
reservadas no Ensino Superior de natureza étnica ou simplesmente
social-econômica.
b)
Essa perspectiva das atuais
possibilidades devem ser bem destacadas pelo educador2. Sem essa
real perspectiva, nem este educador estará convencido dessas possibilidades.
1O educador já deve
ter estudado o perfil econômico-social das famílias. Questionário já respondido
pelos pais anteriormente.
2Estudando previamente
esse tema das cotas com dados oficiais atualizadas e disponíveis para consultas
nas secretarias de educação.
c)
O ESFORÇO. Mas só a possibilidade não
é suficiente para o sucesso futuro dos alunos. Há que considerar-se a
inafastável exigência do esforço pessoal e dedicação aos estudos, a par de
inquebráveis disciplina, ordem e responsabilidade.
1.10.4. – O ESTUDO DO QUADRO DE MOTIVAÇÃO
— É
o educador que os estuda mediante análises, comparações, conclusões, etc.,
filtrando os tópicos mais interessantes a serem transmitido e explicador dos
educandos. Sempre para edificação deles e confiança num futuro de formação
profissional superior (mais intelectual ou mais técnica).
— Assim
preparado o educador, poderá resumir os documentos1 para
conhecimento muito geral deles, mas salientando os seus três estágios e a
extrema dependência do 3º estágio em relação ao 1º e principalmente, o 2º, de
preparação deste 3º estágio fruitivo dos esforços despendidos no 2º.
— Finalmente,
pode o educador apresentar e explicar em projeção de transparência o Quadro de
Motivação (para o educando da espiritualidade, pela esperança na construção do
seu futuro).
1Quadros de
Motivação 1 e 2.
1.10.5. – O EXERCÍCIO DE MOTIVAÇÃO
a)
Após toda essa cuidadosa preparação, o
educador está em condições de formular e apresentar o exercício que se pretende
cale fundo no ânimo dos educandos. E que é a convicção moral e técnica de
acentuada prosperidade profissional, cultural e técnica na fruição social
meritória e deleitosa do 3º estágio de formação humana.
b)
E é essa justamente a motivação do
educando para o dispêndio de esforços muitos e árduos nos estudos, na
disciplina, ordem e responsabilidades conseqüentes.
1.10.6. – A ÁRVORE DA ESPERANÇA
— E
nesta altura, entra em cena a “Árvore da Esperança”, como um exemplo que a
própria natureza oferece de uma espécie de “motivação”. Ou seja, de um ser
vivo, uma árvore, que, no 1º estágio de crescimento, procede à semeadura e
lança as raízes; no 2º estágio, “esforça-se” para produzir o caule e depois o
tronco; para, no 3º estágio, “fruir” da florescência e dos frutos. E este
gratificante resultado final, de um certo modo, um surto misterioso da natureza
que “motivou” o vigor vegetal (seiva
ascendente) de formação do caule e do tronco. Assim, a árvore pode ser tomada
como símbolo da esperança: o aguardo sempre confiante de quem se esforça, de
quem se mantém na disciplina, na ordem e com responsabilidade, na renúncia a
muitos prazeres materiais e efêmeras em favor do deleite espiritual e futuro
dos valores morais permanentes do espírito, que caracterizam o 3º estágio.
a)
1ª PARTE DO EXERCÍCIO DA ÁRVORE
(PELA LISTA DE
INDICATIVOS)
(De elementos
extraídos do Quadro de Motivação divididos entre os três estágios, devidamente
misturados numa só lista):
semeadura (1º) –
social (2º/3º) – escolas (2º) – cidadania (3º) – fragilidade (1º) –
aposentadoria (3º) – urbanidade (3º) – dedicação (2º) – ordem (3º) – gratidão
(1º) – realização (3º) – felicidade (3º) – respeito (1º) – disciplina (2º) –
Fixação afetiva (1º) – aquisição (2º) – fruitivo (3º) – sacrifícios (2º) –
raízes (1º) – estudo (2º) – conforto moral (3º) – esforço (2º) – paz de
espírito (3º) – obediência (1º) – responsabilidade (2º) – dependência (1º) –
resistências (2º) – florescência (3º) – inclusão (3º) – preparação (2º) –
vocação (2º) – vestibular (2º) – fruição (3º) – bem-estar espiritual (3º) –
frutificação (3º) – esportes (3º) – turismo (3º) – a graça (1º) – atratividade
(1º) – plasticidade (1º).
NOTA 1: os números
ordinais entre parênteses indicam os estágios aos quais devem pertencer. São
indicativos que caracterizam esses três estágios.
NOTA 2: esse
catálogo deve ser distribuído aos alunos por cópia, mas sem as soluções (1º,
2º, 3º), pois cabe a eles preencher os parênteses.
INSTRUMENTOS DIDÁTICOS (à disposição do
educador)
- Quadros
de Motivação (1 e 2).
- Lista
de elementos indicativos
- Transparência
nº (imagem da “Árvore da Esperança”, um pinheiro com raízes, tronco e
copada).
- Transparência
nº 2 (catálogo dos elementos indicativos dos 3 estágios).
b) 2ª
PARTE DO EXERCÍCIO DA ÁRVORE
— O educador projeta na tela apenas a 1ª
transparência da “árvore da esperança”, destacando as raízes, tronco e copada
com flores e frutos (no caso deste pinheiro – as chamadas pinhas1).
— Em seguida, olhando para as raízes da árvore,
cada educando escolhe 3 elementos da sua lista
(já preenchidas os parênteses (com 1º, 2º ou 3º estágios)2 e
propõe a localização de 3 elementos apenas do 1º estágio (das raízes).
— Depois de todos
terem feito suas 3 propostas o educador pode estimular um curto debate.
1Pinhas
são os frutos comestíveis do pinheiro do Paraná (araucária) e comestíveis, em
forma de esfera de mais ou menos 12 cms de diâmetro, cheia de pinhões.
2Já
realizado o 1º exercício (do catálogo).
INSTRUMENTOS DIDÁTICOS (à disposição do
educador)
- Quadros
de Motivação (1 e 2).
- Lista
de elementos indicativos
- Transparência
nº (imagem da “Árvore da Esperança”, um pinheiro com raízes, tronco e
copada).
- Transparência
nº 2 (catálogo dos elementos indicativos dos 3 estágios).
b) 2ª
PARTE DO EXERCÍCIO DA ÁRVORE
— O educador projeta na tela apenas a 1ª
transparência da “árvore da esperança”, destacando as raízes, tronco e copada
com flores e frutos (no caso deste pinheiro – as chamadas pinhas1).
— Em seguida, olhando para as raízes da árvore,
cada educando escolhe 3 elementos da sua lista
(já preenchidas os parênteses (com 1º, 2º ou 3º estágios)2 e
propõe a localização de 3 elementos apenas do 1º estágio (das raízes).
— Depois de todos
terem feito suas 3 propostas o educador pode estimular um curto debate.
1Pinhas
são os frutos comestíveis do pinheiro do Paraná (araucária) e comestíveis, em
forma de esfera de mais ou menos 12 cms de diâmetro, cheia de pinhões.
2Já
realizado o 1º exercício (do catálogo).
— Encerrado
o debate, o educador expõe a solução dele para o exercício (apenas sobre as
raízes). O que o faz dispondo a 2ª transparência por cima da 1ª, mas cobrindo
as partes do tronco e da copada. Em seguida justifica a solução que expôs.
— No
final, apresenta o significado de todo esse exercício e que é o seguinte:
1.10.7. — SIGNIFICADO MOTIVADOR (DO EDUCANDO)
DESTE EXERCÍCIO
a) —
O 1º estágio, o doméstico, expõe o valor e eficácia educativa de cada um dos
seus 10 elementos indicativos. Os educandos que se esmeraram no comportamento
nesse estágio dos anos até 6/7 anos, irão encontrar facilidade em vencer o 2º
estágio, dos Ensinos Fundamental, Médio e Superior. E dificuldades no caso
contrário (desrespeito) e desobediência aos pais, ingratidão, recusa orgulhosa
à dependência, pouca atratividade aos afetos reduzida plasticidade à educação
doméstica, não submissão à hierarquia doméstica, etc.)
b) — 2º
estágio. Os educandos, transposto o 1º estágio, doméstico, aos 6/7 anos de
idade, ingressam no 2º estágio, começando pelo Ensino Fundamental, onde se acham
atualmente entre a 1ª e a 9ª série.
— E
trazem uma herança educativa do estágio doméstico, boa ou má, se souberam ou
não aproveitar a educação recebida dos genitores, por mais insuficiente e mal
direcionada que tenha sido.
— Porém,
este 2º estágio é importantíssimo, e tão decisivo que pode até, se bem
aproveitado pelo educando, resgatar o que ele deixou de crescer no 1º estágio,
de preparação ao 3º delineia-se o futuro desse educando, se estiver convencido
do esforço árduo que deve despender nos estudos, disciplina, sacrifícios,
vencendo resistências viciosas e íntimas (preguiça, prazeres demasiados, muitas
festas, sono excessivo, jogos, games exagerados, etc.).
c) — 3º estágio. Com a 1ª transparência
projetada isoladamente, o educador destaca para os educandos a copada da árvore
que corresponde ao 3º estágio e onde foram produzidos as flores e os frutos
desejados da árvore.
— Os
educandos são convidados a escolher 3 elementos indicativos do 3º estágio da
formação do homem, o que corresponde a copada da árvore projetada na tela.
— Em
seguida, os educandos fazem suas três propostas. Terminadas essas, o educador
promove um curto debate, comparando as propostas dos educandos.
— É
neste 3º estágio que confluem os 1º e 2º estágios; e são estes que determinam
se o educando terá um 3º estágio feliz ou não.
— Felicidade
esta que é proporcionada pela fruição (deleite, desfrute) dos indicativos
bem-estar, vida social, ordem, turismo, esportes, inclusão na sociedade,
aposentadoria e felicidade. Enfim, a realização de toda uma vida.
— Toda
essa felicidade, conseqüência justa dos esforços e abnegação dos 1º e 2º
estágios, é que o educador deve salientar como lídima motivação (razão de ser)
desses esforços nos estudos, na disciplina, na obediência, gratidão, respeito,
consentimento da hierarquia doméstica, e depois profissional, etc. E,
principalmente na prática constante das perfeições espirituais da caridade,
indulgência, humildade, esperança, justiça, etc.
— Na
“Árvore da Esperança”, as flores e frutos da copada são: o efeito do vigor
vegetal do tronco para conduzir a seiva para cima, para a copada, onde produz
os frutos e flores.
— Na
formação humana, semelhantemente, o bem-estar geral e a felicidade futuras são
os resultados do dispêndio dos esforços anteriores para garantir esses resultados
tão almejados por todos os seres humanos. E aí está, nessas conseqüências, a
MOTIVAÇÃO a qual desencadeia, dispara o cometimento dos atos das perfeições
espirituais; e desata as resistências à prática desses atos; vencendo as
resistências íntimas e as exteriores.
EXERCÍCIOS DE MOTIVAÇÃO
TRANSPARÊNCIAS
LOCAL RESERVADO PARA PINHEIRO
MENSAGEM DE MOTIVAÇÃO
AOS EDUCANDOS DA ESPIRITUALIDADE
MENSAGEM AMIGA E CARINHOSA DE MOTIVAÇÃO AOS
QUERIDOS EDUCANDOS DA PEDAGOGIA DA ESPIRITUALIDADE:
SE VOCÊ PASSAR, MEU AMIGUINHO, A ADMIRAR,
APRECIAR E VALORIZAR AS OITO PERFEIÇÕES DA PEDAGOGIA DA ESPIRITUALIDADE, (E DAÍ
PASSANDO A QUERER DESENVOLVER DENTRO DE VOCÊ MESMO) ESSAS PERFEIÇÕES, CHEGANDO
A PRATICAR REALMENTE OS ATOS CORRESPONDENTES A ELAS.
I – NO PRESENTE
1º VOCÊ PASSARÁ A SENTIR-SE:
Mentalmente sadio;
Alegre, satisfeito consigo mesmo;
Bem com a vida;
Gozando de merecido grau de felicidade, proporcional ao nível espiritual que atingiu, ou atingirá, praticando com dedicação e todo empenho essas perfeições.
2º - VOCÊ ENTÃO VAI VERIFICAR QUE MELHOROU
MUITO O TRATAMENTO QUE VEM DISPENSANDO:
a seus pais;
a seus amigos;
a seus irmãos
a seus colegas;
a seus parentes;
a seus conhecidos;
a seus vizinhos;
a sua namorada;
a seus professores;
e até aos desconhecidos.
3º - E VOCÊ SENTIRÁ QUE JÁ ESTÁ SE TORNANDO:
Mais querido por seus familiares;
Mais aceito por seus colegas e amigos;
Mais valorizados por seus professores;
Mais bem visto por seus vizinhos;
Mais querido por sua namorada.
4º - PASSANDO VOCÊ A SER
Muito mais aceito por todos;
Muito mais procurado por todos;
Muito mais querido por todos.
E, POR TUDO ISSO VOCÊ SE SENTIRÁ MAIS FELIZ!
DESDE JÁ, AGORA, NO PRESENTE.
E,
II – NO FUTURO?
1º - VOCÊ IRÁ SE SENTIR MUITO MAIS SATISFEITO
CONSIGO MESMO, JÁ, OU LOGO MAIS, COMO JOVEM; E MAIS TARDE JÁ COMO ADULTO.
— Estudando
numa universidade
Bastante dedicado aos estudos;
Prestigiado por mestres e colegas;
Aguardando com confiança a próxima profissão de nível superior, que você vai exercer, com razoável remuneração.
2º - OU
TRABALHANDO, NUMA BOA EMPRESA, PÚBLICA OU PARTICULAR, EM BOM NÍVEL FUNCIONAL:
— Talvez
até irá estar esperando uma promoção justa pelo bom desempenho e relacionamento
com todos, chefes, subordinados e colegas, porque querido por todos e amigo de
todos. Bastante responsável, cumpridor dos seus deveres. Porque, quando
adolescente, desenvolveu dentro de você, da sua alma:
A CARIDADE
A JUSTIÇA
A INDULGÊNCIA
A HONESTIDADE
A HUMILDADE
A VERACIDADE
A ESPERANÇA
A LEALDADE
Pela aplicação da
Pedagogia da Espiritualidade. Qualidades essas tão apreciadas por todas as
pessoas sadias, corretas e responsáveis.
E 3 — NO CASAMENTO
— E
VOCÊ PODERÁ ATÉ PENSAR, NESSE FUTURO TÃO FELIZ, EM SE CASAR E CONSTITUIR
FAMÍLIA.
Para isso você irá pedir em casamento a sua futura e amada namorada, passando a ser noivo dela;
E irá ser aceito por ela e pela família dela, porque você demonstrou a eles que será um bom e carinhoso marido, pela responsabilidade, pela veracidade, lealdade, humildade, honestidade e justiça.
Porque demonstrou possuir essas excelentes qualidades, aprendidas quando era adolescente, numa escola, que também desenvolvia a Pedagogia da Espiritualidade.
E 4 — COM OS FILHOS
Ah! SIM, VOCÊ
ESTARÁ CASADO, COM FILHOS E TÃO FELIZ.
E seus filhos
crescendo, serão tão bem educados por você e esposa; e, por isso:
Seus filhos serão caridosos, pois você pôde dar o exemplo, porque aprendeu a ser caridoso;
Seus filhos serão verdadeiros, não viverão de mentiras, pois você mostrou ser veraz, porque aprendeu assim nesta Pedagogia da Espiritualidade quando era adolescente;
E serão também seus filhos humildes, esperançosos, justos, indulgetnes e leais, porque de todas essas perfeições você se constituiu um exemplo vivo para eles. E porque aprendeu a desenvolver todas essas perfeições espirituais dentro de você mesmo, quando era adolescente e praticante da Pedagogia da Espiritualidade.
E 5 — AGORA DE NOVO
RETORNE PARA AQUI
DESSE SEU FUTURO TÃO FELIZ:
DA UNIVERSIDADE EM
QUE SE FORMOU
ONDE FOI TÃO
BENQUISTO E PRESTIGIADO
DA EMPRESA EM QUE
TRABALHOU
ONDE SE TORNOU
AMIGO DE TODOS
DA FAMÍLIA QUE VOCÊ
CONSTITUIU
TÃO AMADO POR
ESPOSA E FILHOS.
E AGORA, AQUI ESTÁ
VOCÊ:
NOVAMENTE NUMA SALA
DE UMA ESCOLA, ONDE VOCÊ ESTÁ DESENVOLVENDO A SUA ESPIRITUALIDADE COM CARIDADE,
INDULGÊNCIA, HUMILDADE, ESPERANÇA, JUSTIÇA, HONESTIDADE, VERACIDADE E LEALDADE.
E, ASSIM, VOCÊ
MESMO FARÁ DE SI PRÓPRIO:
AQUELE ESTUDANTE
BEM SUCEDIDO NOS ESTUDOS AQUELE FUNCIONÁRIO ALEGRE DA EMPRESA
AQUELE CHEFE DE
FAMÍLIA FELIZ NO SEU LAR.
— //
—
ENTÃO,
VALE A PENA, MEU
QUERIDO AMIGUINHO!!
VOCÊ DESENVOLVER DE
DENTRO DE VOCÊ MESMO
A SUA
ESPIRITUALIDADE
E DESDE JÁ
NÃO DEIXANDO
PASSAR, SEM APROVEITAR, AS OPORTUNIDADES DE PRATICAR OS ATOS NECESSÁRIOS DA
PERFEIÇÃO QUE ESTEJA EM DESENVOLVIMENTO
E
É JUSTAMENTE PORQUE
VOCÊ JÁ VEM PRATICANDO ESSES ATOS
O QUE VOCÊ SERÁ,
ASSIM, COMO ACABOU DE VER,
MUITO FELIZ!!
NOS ESTUDOS
SUPERIORES QUE FARÁ NAS BOAS EMPRESAS EM QUE VAI TRABALHAR NO LAR TÃO FELIZ QUE
VOCÊ VAI CONSTITUIR E CONVIVER
COM ESPOSA
CARINHOSA E DEDICADA, E FILHOS TÃO AMIGOS E AMOROSOS.
COMO DEUS QUER!
Nenhum comentário:
Postar um comentário